A lagarta voltou para a horta...
Como um soldado, patrulha o seu território…
A folha, suculenta, aguça-lhe o apetite voraz.
Rasteja naquela mancha verde,
indiferente ao tempo que passa…
Não tem projetos
e
espera apenas que o destino se cumpra:
Um dia, terá as suas asas coloridas
e
levantará voo em direção à felicidade!
e
levantará voo em direção à felicidade!
É assim a liberdade:
frágil,
essencial,
única!
António
Pereira
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