Passa as tardes ali, escondido na
floresta, a vigiar a casa…
Os olhos febris colam-se à janela,
cujas persianas, como pálpebras pesadas, perpetuam o silêncio…
Há muito que ninguém ali vive, mas o
amor é assim: louco, frequentemente desvairado, reinventa-se, consome-se e
renova-se, continuamente…
António Pereira
Bonito, António.
ResponderEliminarNas Terras do Amor, há insondáveis mistérios. NInguém vive ali, mas vive-se sempre no lugar do Amor.
Maria A.
Obrigado, MA!
Eliminar;)