Mal cai a noite, desliza,
silenciosamente, pelo empedrado de mármore...
O candeeiro, preso para sempre na sua imobilidade,
ilumina-lhe o caminho…
Intimamente, alvoroça-se e inveja o
sonho que insufla a alma do decidido gastrópode: descobrir o mundo que há para
além do muro que cerca o jardim…
António Pereira
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